Celia Vilela was a pert girl who went from singing Brazilian regional songs to rock'n'roll and then had her own radio show at Radio Globo and a weekly rock show at Rio de Janeiro's TV Continental, Channel 9. Vilela also wrote rock show-biz columns for Rio Grafica's magazines 'Cinelândia' and 'Filmelândia' - a full multi-media operator.
December 1952.
Célia da Conceição Villela nasceu em 24 Novembro 1936, em Belo Horizonte-MG. Celia começou sua carreira artística com 4 anos de idade, quando foi levada por sua mãe a um programa infantil das Emissoras Associadas de Belo Horizonte-MG. Sua atuação no programa agradou tanto que passou a ser atração fixa do mesmo, com a aprovação dos pais.
Tornou-se profissional em 1947, quando tinha 10 anos, ganhando 50 cruzeiros por apresentação. Ao mesmo tempo em que atuava no Radio, sua família não se descuidou de sua educação. Depois do curso primário, fêz o secundário na Escola Izabel Hendricks. Fêz também uma prova na academia de balé da professora Natile Lessa, que lhe garantiu uma bolsa de estudos integral.
Em 1950, com 13 anos, estava em plena moda o ritmo do baião e Celinha foi eleita a ‘Rainha do Baião’ de Minas Gerais e passou a ter seu programa próprio na Radio Guarany de Belo Horizonte, que se chamava ‘Aí vem o baião’, irradiado das 20:00 às 20:30.
Estava iniciando o curso científico quando foi contratada pela Radio Tupi do Rio de Janeiro. Era uma época de renovação nas Emissoras Associadas, e haviam contratado muitos elementos da Radio Nacional, inclusive Brandão Filho. Célia mudou-se para o Rio com sua mãe e, sòmente mais tarde sua irmã Marlene veio ao seu encontro. O ordenado de Célia na Tupi era de 3.500 cruzeiros mensais e ela, vendo que precisava ganhar mais, aceitou um convite de Carlos Machado, o grande empresário do teatro burlesco, para ingressar no seu elenco. Tinha então quase 15 anos, mas aumentou a idade nos documentos para 18 anos e conseguiu que seu pai lhe concedesse a emancipação.
Sua carreira em boite começou na Beguin, night-club do Hotel Glória, ganhando 7.000 cruzeiros. Tomando parte em diversos shows de Carlos Machado, mais tarde no Night & Day, também viajou muito. Sua primeira excursão foi para Curaçao, Caracas e Puerto Rico e foi uma prova de fogo.
No Hotel Tamanaco de Caracas, a maior parte do elenco feminino ficou gripada e Celia, além de seus papéis, teve que fazer o das outras. O trabalho exaustivo prejudicou sua saúde e em San Juan de Puerto Rico ficou uma semana acamada, com pneumonia. Com a troupe de Carlos Machado ainda esteve no Uruguay, Argentina e até em Cuba, onde trabalhou muito tempo.
Celia foi aos Estados Unidos duas vêzes. Primeiro com a companhia de Carlos Machado e outra com Francisco Carlos e Marion, quando ficou por lá três mêses. Sempre procurando estar à par do que se passava artísticamente no exterior, ela trouxe dos EUA os primeiros discos de Elvis Presley. De Puerto Rico trouxe um novo ritmo que começava a fazer sucesso por lá e que se chamava cha-cha-cha. Quis gravar o cha-cha-cha mas ninguém lhe deu ouvidos.
Carlos Machado precisava de uma crooner e ela, então, foi à Belo Horizonte buscar sua irmã Marlene Vilela para o lugar. Sofreu outra pneumonia e resolveu deixar de trabalhar em boites, mesmo tendo um salário de 18.000 mensais.
Estudou violão e, ao ouví-la, Benil Santos levou-a para a RGE, para gravar um 78 rpm com as melodias ‘Trem do amor’ (One-way ticket to the blues) e ‘Conversa do telefone’ (Pillow talk). Depois veio o album '... e Viva a Juventude' (1961) e outros compactos.
Um dia, Abelardo ‘Chacrinha’ Barbosa, ouvindo seu entusiasmo na defesa do rock, convidou-a para participar de seu programa na Radio Globo, justamente numa polêmica em que ele atacaria e ela defenderia o rock. Pouco depois Celia era contratada pela Emissora Metropolitana e TV Continental, onde lançou o programa ‘Celia, Musica e Juventude’.
Depois foi p’ra Radio Guanabara animar o ‘Festival da Juventude’ e posteriormente para a TV Rio, onde apresenta o ‘Celia Vilela na TV’ aos sábados às 16:40.
Entre os títulos que mais preza estão os de ’10 nomes mais queridos’ e ‘Revelação de animadora de TV de 1961’ e ‘Rainha da Televisão de 1962-1963’, todos eles ganhos em concursos da Revista do Radio.
Célia Vilela (16), uma mineirinha do outro planêta...according to 'A Cigarra' of August 1954, she was hot as embers and was signed to Radio Tupi & Tamoyo plus TV Tupi in Rio de Janeiro.
Célia na seção Radio de Minas de Wilson Angelo n RR; RR declares Célia Vilela as the newest Queen of TV on 16 June 1962.
'Revista do Radio' (1962) conta: pouco depois que Celia Vilela nasceu em Belo Horizonte-MG, foi vítima de poliomielite (paralisia infantil). Foi uma tragédia para sua família, que tinha poucos recursos financeiros. A mãe de Celia, no entanto, não se deixou abater e inúmeros medicamentos foram administrados a Celia, que durante mais de 2 anos foi submetida a massagens nas pernas, sendo uma mais fina que a outra. Celia só começou a andar com 4 anos de idade, fazendo muita ginástica rítmica. Assim, tomou gosto pelo ballet, tendo até ganhado um prêmio de dança da Radio Guarany. Para compensar o tempo perdido, Celia estudava ao mesmo tempo, violão, piano, ballet, canto além de frequentar as aulas regulares na escola. Assim, entrou antes do tempo no Ginasio e começou a trabalhar em boites antes da idade legal.
Quando entrou para o elenco do empresário Carlos Machado houve confusão por ter apenas 15 anos. Seu pai, então a emancipou, e sua idade 'aumentada' em 2 anos-e-meio para 18 anos.
Celia Vilela in New York with Neil Sedaka.
Celia Vilela visits New York City in February 1960 and is shown the place by Neil Sedaka who she had met in Rio in November 1959; Neil & his sister.
Vilela's cover of 'One way ticket to the blues' (Trem do amor) lyrics printed at 'Correio da Manhã' 1st July 1960.
Celia Vilela mora em Copacabana, no Pôsto 2 em apartamento próprio, de 3 quartos e sala, com a vovó Cesarina e sua secretária Necy Henrique. Tem também um carro Volkswagen e mais um apartamento. Seus pais moram com a mana Marlene Vilela, que também tem 2 apartamentos próprios.
Celia trabalha na Radio Guanabara de 2ª a sábado, das 14:00 as 15:00 e assinou contrato com a Musidisc, que vai lançar seu primeiro compacto.
Têve possibilidade de um emprêgo público, mas no dia da posse desistiu, preferindo a carreira artística. Diz que pretende casar em breve e que o seu eleito não é do meio artístico.
Revista do Radio 5 Outubro 1963.
Celia Vilela in Revista do Radio 1963.
Revista do Radio (525) 10 October 1959; Revista do Radio (548) March 1960.
RR no. 516 - August 1959.
RR no. 548 - March 1960.
Foto da semana: Aí está o tipo de beijo que causa inveja de ambas as partes: as fãs gostariam de, no caso, ser a brejeira Celia Vilela, osculada ardorosamente pelo brotíssimo Sergio Murilo, o novo 'Ai-Jesus!' das moças deste país. E qual rapaz que não gostaria, também, de se encontrar na pele de Sergio Murilo, beijando a estrêla que é uma sucessora certa de Emilinha, Marlene etc.?
Reportagem da Radiolândia mostra reunião com Celia Vilela e sua irmã Marlene Vilela, mais Sergio Murilo, Cleide Alves, Leny Andrade, Reynaldo Rayol, Wilson Miranda, Carlos Lyra e Walter Matesko, que gravava pela Chantecler.
Revista do Rádio mostra uma Celia Vilela super-sexy em final de 1959 - RR 9 JAN 1960.
reportagem da Revista do Radio no.774 de 1964, sobre o noivado e eminente casamento de Celia Vilela.
Quase às vésperas do casamento, a Rainha da TV, Celia Vilela, cuida do enxoval. Está radiante porque encontrou o seu grande amor.
Conforme a Revista do Radio informou, Celia Vilela está noiva de Carlos Becker, o dirigente do conjunto The Angels, que sempre a acompanhava em suas apresentações na TV e em clubes.
'Pensei, a princípio em continuar trabalhando até próximo à data do enlace, mas acabei verificando que isto era impossível. Os preparativos do casamento começaram a absorver meu tempo e quando dei conta de mim, não sobrava espaço para cuidar de Radio e TV. Achei que o melhor era abandonar a carreira, embora sentindo que isto iria contrariar minhas fãs, que muito estimo'.
Apanhando uma de suas gravações, Célia revela: 'Para matar as saudades das fãs e também as minhas, vou gravar um LP na Musidisc com melodias do gênero juvenil, acompanhada pelo conjunto The Angels. A curiosidade deste disco é que vou cantar cinco musicas de minha autoria em parceria com meu noivo Carlos Becker, entre elas 'Desculpe', 'Assim é meu amor', 'Pegando jacaré' e 'Lição de violão'. Aliás, eu aprendi a tocar violão há pouco tempo e sempre que tenho tempo livre gosto de cantar, me acompanhando sozinha. Ouço musica o dia inteiro enquanto trabalho nos meus preparativos. Ligo radio, TV, ouço discos, tiro letras de músicas e assim estou sempre alegre'.
'Depois de casada, só continuarei a gravar, cumprindo meu contrato com a Musidisc. Meu noivo, embora adore musica e tenha gravado 3 LPs com seu conjunto para a Copacabana (e de gostar de me ouvir cantando), prefere que eu me dedique somente à profissão de dona-de-casa. Não houve qualquer exigência de sua parte, nem ninguém da minha ou da familia dele me obrigou, mas eu senti que não poderia dar à minha carreira o apoio que dei até agora e resolvi desistir'.
'Agradeço, pois, todo o estímulo e amizade que tenho recebido de meus fãs e colegas e espero que compreendam que minha resolução foi acertada'.
Interrompendo um momento para servir um cafèzinho, Célia continuou:
- 'Como vêem, adoro ficar me casa e tenho a mania da arrumação. Estou sempre arrumando tudo. Adoro trabalho de casa, gosto de bordar e cozinhar. Já fiz muita coleção mas não tenho mais tempo para isto. Meu passatempo era colecionar letras de músicas americanas, notas e moedas estrangeiras, lapis, cinzeiros, isqueiros e discos importados.
Estamos agora preparando o apartamento em que vamos morar e que é de propriedade de meu noivo. Fica em Copacabana e tem 3 quartos, duas salas e demais dependências. Estamos em obras e depois será entregue a um conhecido decorador para os detalhes finais, com móveis em estilo bem moderno. Mas, em questão de família sou bem antiquada: gosto de familia numerosa, quero ter muitos filhos e começando, se possível, com um casal'.
Revista do Rádio mostra uma Celia Vilela super-sexy em final de 1959 - RR 9 JAN 1960.
'Hoje é dia de rock' apresentado de 2a. à 6a. feira das 18:00 às 18:30 e aos sábados das 14:00 às 15:00 horas pela Radio Mayrink Veiga apresentado diretamente do auditório da Radio Tupi do Rio de Janeiro, no antigo Casino da Urca. Celia Vilela participava das grandes festas dele.
Célia Vilela presents trophy for the best live rock to Edgar Marinho & Nelson Ribeiro at 'Hoje é dia de Rock' at Radio Mayrink Veiga.
Aliança na mão direita de Celia Vilela
reportagem da Revista do Radio no.774 de 1964, sobre o noivado e eminente casamento de Celia Vilela.
Quase às vésperas do casamento, a Rainha da TV, Celia Vilela, cuida do enxoval. Está radiante porque encontrou o seu grande amor.
Conforme a Revista do Radio informou, Celia Vilela está noiva de Carlos Becker, o dirigente do conjunto The Angels, que sempre a acompanhava em suas apresentações na TV e em clubes.
'Pensei, a princípio em continuar trabalhando até próximo à data do enlace, mas acabei verificando que isto era impossível. Os preparativos do casamento começaram a absorver meu tempo e quando dei conta de mim, não sobrava espaço para cuidar de Radio e TV. Achei que o melhor era abandonar a carreira, embora sentindo que isto iria contrariar minhas fãs, que muito estimo'.
Apanhando uma de suas gravações, Célia revela: 'Para matar as saudades das fãs e também as minhas, vou gravar um LP na Musidisc com melodias do gênero juvenil, acompanhada pelo conjunto The Angels. A curiosidade deste disco é que vou cantar cinco musicas de minha autoria em parceria com meu noivo Carlos Becker, entre elas 'Desculpe', 'Assim é meu amor', 'Pegando jacaré' e 'Lição de violão'. Aliás, eu aprendi a tocar violão há pouco tempo e sempre que tenho tempo livre gosto de cantar, me acompanhando sozinha. Ouço musica o dia inteiro enquanto trabalho nos meus preparativos. Ligo radio, TV, ouço discos, tiro letras de músicas e assim estou sempre alegre'.
'Depois de casada, só continuarei a gravar, cumprindo meu contrato com a Musidisc. Meu noivo, embora adore musica e tenha gravado 3 LPs com seu conjunto para a Copacabana (e de gostar de me ouvir cantando), prefere que eu me dedique somente à profissão de dona-de-casa. Não houve qualquer exigência de sua parte, nem ninguém da minha ou da familia dele me obrigou, mas eu senti que não poderia dar à minha carreira o apoio que dei até agora e resolvi desistir'.
'Agradeço, pois, todo o estímulo e amizade que tenho recebido de meus fãs e colegas e espero que compreendam que minha resolução foi acertada'.
Interrompendo um momento para servir um cafèzinho, Célia continuou:
- 'Como vêem, adoro ficar me casa e tenho a mania da arrumação. Estou sempre arrumando tudo. Adoro trabalho de casa, gosto de bordar e cozinhar. Já fiz muita coleção mas não tenho mais tempo para isto. Meu passatempo era colecionar letras de músicas americanas, notas e moedas estrangeiras, lapis, cinzeiros, isqueiros e discos importados.
Estamos agora preparando o apartamento em que vamos morar e que é de propriedade de meu noivo. Fica em Copacabana e tem 3 quartos, duas salas e demais dependências. Estamos em obras e depois será entregue a um conhecido decorador para os detalhes finais, com móveis em estilo bem moderno. Mas, em questão de família sou bem antiquada: gosto de familia numerosa, quero ter muitos filhos e começando, se possível, com um casal'.
reportagem da Revista do Radio sobre o casamento de Celia Vilela e Carlos Becker, guitarrista dos Angels e depois dos Youngsters.
QUASE EM SEGRÊDO CASOU-SE A RAINHA DA TV
Com a presença de pessoas muito íntimas e até com algum segredo, realizou-se em 30 Setembro 1965, o casamento de Célia Vilela. Ela já se havia afastado praticamente da vida artística e só se soube que havia casado, quando, por ocasião do lançamento do seu novo LP, começou a dar entrevistas em programas de Rádio.
Havia a intenção de fazer-se a cerimônia na intimidade, mas a doença da avó de Célia agravou o caso. Por este motivo, a veneranda senhora estava à morte, foram eliminadas todas as festas e cancelada a recepção que seria oferecida aos amigos. Mas a avó de Célia, melhorou depois de realizado o casamento. Faleceu 3 meses depois, como se tivesse resistido até então para ver o casamento da netinha.
Foi na casa do então noivo, em Copacabana que se realizou a cerimônia civil, mas com alguns amigos presentes. Perante os juízes e padrinhos, Célia Vilela e Carlos Eduardo Becker foram declarados marido e mulher. Os padrinhos de Célia foram a tia de Carlos, sra. Adelaide Azevedo Pinheiro e o irmão do noivo sr. Sergio Becker. Os padrinhos do noivo foram seus cunhados, Ialdi e Sônia Santos. Ela trajava um 'tubinho' côr de rosa, de shantung de sêda, com bolero tipo Chanel. Carlinhos estava de terno de tropical inglês cinza escuro e gravata cinza pérola.
Tudo estava combinado para que o ato religioso fôsse realizado num templo carioca com a presença dos amigos e do publico fã da cantora. Mas, quando faltavam poucos dias, Célia Vilela lembrou-se de uma promessa que fizera e tudo foi modificado. Para cumprí-la os noivos foram à Aparecida do Norte-SP e lá casaram em 5 Outubro 1965, na igreja de Nossa Senhora da Aparecida. Os padrinhos de Célia foram os pais de Carlinhos, sr. Adolfo Becker e d. Maria Clisie Becker e os padrinhos de Carlinhos foram Marlene Vilela e Sergio Becker.
O vestido de Célia era um 'tubinho' de sêda branca, bordado com pedras de cristal e levando uma blusa interna de musselina branca. Na cabeça usava um chale de renda rosa claro com uma camélia em cima, e na mão um terço. Carlinhos usava terno de tropical azul-marinho.
Falando a reportagem, Célia declarou a intenção de abandonar a carreira artística, mantendo apenas para contato com os fãs, o seu contrato de gravações com a Musidisc, que recentemente lançou o LP 'F-15 Espacial'. Ela agora quer apenas cuidar do lar, do marido e dos filhos, quando êstes vierem. Há grande afinidade entre Célia e Carlinhos, não só afetiva, mas artística, pois ele é músico e dirigente do conjunto The Angels, da Copacabana Discos. Além de suas atividades artísticas, Carlos Eduardo exerce outra profissão, como funcionário de categoria do Banco do Estado da Guanabara, e acaba de ser aprovado em concurso para o Banco do Brasil. A lua de mel que teve a duração de 20 dias foi passada na fazenda do pai de Carlinhos situada perto de Nova Friburgo-RJ.
Revista do Rádio traz 3 fotos do casamento de Célia Vilela e Carlinhos Becker, leader do conjunto The Angels.
No dia do casamento a noiva cantou, o noivo tocou - e houve festa feita por eles e amigos.
Célia Vilela e Carlos Eduardo Becker na Revista do Radio em 1965.
Célia Vilela (que em breve passará sua coroa de Rainha da TV, em certame que a Revista do Radio vai realizar pela 3a. vêz) deixará, práticamente, a vida artística, depois de seu casamento com Carlos Eduardo Becker, em 30 Setembro 1965. Mas, também, ele é apaixonado pela música e a vida artística (embora seja funcionário bancário) o casal acabou por entender que poderia atuar junto na TV, discos e radio. Carlinhos é o líder de The Angels e, dessa forma, atendeu a um convite de José Messias , para se apresentar, com a esposa e os companheiros, no programa que Messias apresenta, nas tardes de sábado, na TV Rio. Dessa forma, cantando com o acompanhamento do esposo e plenamente feliz com ele, Célia Vilela voltou a ser artista. Revista do Radio - 1965.
Carlos Becker (3o. da esq. p direita) e membros de seu conjunto The Youngsters (ex-Angels) ouvindo faixa gravada com Roberto Carlos para o LP 'Jovem Guarda' em 1965.
Carlos Becker (3o. da esq. p direita) e membros de seu conjunto The Youngsters (ex-Angels) ouvindo faixa gravada com Roberto Carlos para o LP 'Jovem Guarda' em 1965.
The Youngsters e Roberto Carlos na mesma 'session' de 'Jovem Guarda'.
After Célia Vilela got married to Carlos Becker, on 30 September 1965, she decided she wanted to be a private citizen and stay away from any kind of show business activities. Becker, besides being an accomplished guitarrist worked as a clerk for Banco do Brasil and had a good salary that could see him and his family through.
Célia, differently from Celly Campello who also got married (in 1962) and abandoned her singing career, never stepped on a musical stage anymore. Miss Vilela had two daughters - Barbara and Alessandra Becker (born on 21st January 1970) and raised them in Teresópolis-RJ... a perfectly contented family.
We don't know much about Celia's life after she retired. Somehow it came to be known Celia Vilela had died but no one knew for sure how and when. In 2014, a person calling herself Professora Ale Becker left a comment on YouTube thanking the posting of Vilela's 'Conversa ao telefone'; 'Olá, sr. Samuel Machado; sou filha de Célia Vilela. Agradeço muito todo o carinho de vocês pois ela era muito tênue, doce e querida. Minha Mãe faleceu em Teresópolis-RJ pois sua saúde já estava bem debilitada e lá se encontra repousando, a seu pedido. Muito obrigada a todos.
Miguel Sampaio left a message at the same post in YouTube stating that Célia Vilela died on 1st January 2005.
QUE MARAVILHA DE TRABALHO DESSE BLOG , PARABÉNS!
ReplyDeleteMuito obrigado pelo comentário... dá satisfação em saber que o trabalho é bem aproveitado pelas pessoas.
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